Quanto dar de valor de entrada em um apartamento?

Quanto dar de valor de entrada em um apartamento?

Hoje em dia, o sonho da maioria das pessoas é conseguir comprar a sua casa própria ou o seu apartamento, pois estão atrás de mais conforto e segurança financeira. No entanto, muitos não tem conhecimento sobre quanto devem dar de entrada no seu imóvel novo ou como juntar dinheiro suficiente para realizar esse sonho. Na maior parte dos casso, a saída é o financiamento imobiliário.

Vale ressaltar que para chegar a decisão de se fazer um financiamento ou para dar entrada em um imóvel, é necessário que você faça um bom planejamento financeiro, tanto para conseguir dinheiro suficiente para a entrada e para não se enrolar com as parcelas do mesmo

Quanto dar de entrada em um apartamento?

Geralmente, o valor da entrada de um financiamento varia conforme a renda familiar. A maioria dos financiamentos imobiliários existentes do mercado hoje exigem em média é de 20% do valor do imóvel de entrada, o restante você pagará parcelado, Por exemplo, se o imóvel custa R$ 300 mil, a entrada de 20% será no valor de R$ 60 mil reais. Vale ressaltar que valor financiado, que será dividido em prestações precisa estar dentro de 30% da renda familiar.

O que precisa para dar entrada em um apartamento?

Busque economizar

No momento da decisão de comprar seu apartamento, você precisa ter consciência que o mais essencial agora é economizar. Comece a viver apenas com o que é necessário, evite desperdícios, evite coisas supérfluas e corte qualquer gasto fútil. Dessa forma, você conseguirá juntar dinheiro necessário para dar uma boa entrada no seu financiamento.

Renda extra

Se você conseguir ter uma renda extra contribui muito no momento de juntar o dinheiro para dar entrada no seu apartamento.

Use o seu FGTS

É permitido usar o saldo do FGTS para dar de entrada em um apartamento. Quanto maior o seu saldo, melhor será, pois o valor financiado será menor.

Para se ter as vantagens desse recurso, precisa ter um tempo de trabalho igual ou superior a pelo menos 3 anos, seguidos ou não, na mesma companhia ou em outras que realizam o pagamento do FGTS. Vale lembrar que você não pode ter imóveis em seu nome, principalmente na cidade em que você mora ou trabalha, também não pode ter outro financiamento em andamento e não pode ter usado seu FGTS nos últimos 3 anos pelo menos.

Planejamento financeiro

Planejamento financeiro é uma das melhores maneiras de se obter o dinheiro para dar entrada em um apartamento. Para que isso aconteça, é importante organizar as finanças. Faça uma lista com todos os seus gastos mensais e analise a renda da família para ter conhecimento sobre a melhor forma de conseguir um bom dinheiro para a entrada.

Dessa forma  você conseguirá encontrar seus gastos desnecessários, que consequentemente podem ser retirados sem maiores contratempos da sua rotina.

Imóvel antigo

Caso você tenha um imóvel mais barato que o futuro apartamento, você pode usá-lo para pagar a entrada do mesmoEsse processo seria uma troca, sendo que o dono do imóvel mais caro receberá a diferença, podendo ser de forma financiada.

Essa opção também ajuda a impostos e diminuir os juros do financiamento, já que a regra de tributação é diferenciada nessas situações.

Quanto dar de entrada para financiar um imóvel pela Caixa?

Caso você decida realizar o financiamento da Caixa Econômica Federal, a entrada mínima exigida é de 10%. 

O Governo Federal criou o programa Casa Verde e Amarela substituindo Minha Casa e Minha Vida. Com esse novo programa o número de pessoas vem aumentando de acordo com o público alvo, variando de acordo com a renda familiar de cada um.

É obrigatório dar entrada no financiamento de um imóvel?

O processo de financiamento exige um valor de entrada que varia entre 10% a 30% , dependendo da instituição bancária escolhida. Desse modo, é preciso economizar para conseguir pagar o valor da entrada.

Quanto maior for o valor de entrada do financiamento do imóvel, as taxas de juros e as parcelas consequentemente serão menores. Lembrando que as parcelas não podem ser superiores a 30% da sua renda mensal.

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